domingo, 23 de março de 2008

Parte II. E parte final.

Decidiu que linhas não mais seriam disperdiçadas com aquela história, afinal, muito tinha a se fazer. Arrumar as caixas, tirar a poeira dos livros, colocar o mural de fotos de volta no lugar. E embora um quadro antigo não mais se encaixasse na parede, não sentiu tristeza em descartá-lo. Ele já não fazia parte de contexto algum. Tudo tinha mudado, muito mais que a dissimulação que gerou toda a decepção (ou entendimento, que seja). O cenário todo tinha mudado. A calma do entendimento se fazia presente, o amadurecimento vinha de uma outra América e o amor, de uma cidade na rota de São Carlos.
Não havia mais lugar para a superficialidade. Não adianta dizer que ama, amar é cotidiano.
Entendia e seguia. Da melhor forma possível.

Azul

Acho que não nasci para a ficção.
De volta a vida real. E a vida parece ser só Érico Veríssimo, literatura, verossimilhança. Mas também tem telefonema de amigo antigo, notícia de casamento de outra amiga antiga, telefonemas fofinhos de amigos que amam vc (e que vc ama), e aí vc se lembra de mais gente e a conta do telefone aumenta! HAHA!
Muito chocolate. E Blues, sempre.
Bisous!

2 comentários:

Michele disse...

aiiiiii q lindinho o final.
Maritaaaa, meu amor por vc eu demosntro com a minha fidelidade, debates, enchissões de saco etc etc...num largo do seu pé nem q vc queira hehe...bjos!

Anônimo disse...

apareço ... aparecerei ...

Tô escrevendo uma carta pra ti, feita aquela que vc pediu ,,, E ainda bem que a vida é Érico Veríssimo também ...