quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Depois dos 25, começar a crescer de fato. Vida adulta que se aproxima. A velha máxima do chorar que resolve, se trancar no quarto, dormir mais cedo para os problemas irem, se irem  (e voltarem num flash ao lubrificar a retina), nada disso adianta mais. E até parece engraçado pensar em tais subterfúgios usados. No agora, a presença constante do mantra: não, não adianta. A solução é continuar.
E eu continuo, com uma condição bem simples. Que não haja nunca mais: eu repito e enalteço num quase pedido - nunca mais - por parte de Morfeu o tom sádico de me proporcionar nos sonhos a materialização dos abraços que eu nunca mais vou experimentar.

Um comentário:

Patrícia Rameiro disse...

mas o Pagu retorna e ninguém me avisa! que saudade! que bonito! que amor! tive muita saudade. tantas! tantas! tantas! bom ler tuas linhas de lágrima e vento de esperança. bom ler você, sem metonímia. ler você nessas linhas. bom, muito bom! amo-te!

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