Fecho os olhos. Gôndolas de Veneza. Luzes esquizofrênicas de uma casa noturna. Folhas de outono a voar pela rua. O passo é livre, o copo é cheio. Vou onde quero.
E eu quero, como eu quero.
É um universo de quereres. Todos eles também sou eu mesma, se misturando em uma profundidade que quando transbordada não tem medo, mas assusta.
E então, sozinha novamente, fecho os olhos novamente. E então me misturo às gentis pessoas de Sarajevo ou estou deitada às margens do Tejo.
Um comentário:
linda tristeza e mergulho voltados pra dentro dos lugares que vc tem e que tem vc. te amo, flor!
Postar um comentário